quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Matéria - Curiosidade Gamer: Bateria dos controles

Para quem já entrou na nova geração, comprar pilhas não é nenhuma novidade. Todos os controles (PS3, Wii e XBOX 360) não utilizam o antigo (e incoveniente) sistema de fios, sendo necessário o uso de pilhas. E para piorar, é recomendado não utilizar pilhas recarregáveis, pelo fato de poder dar problemas no controle, diminuindo sua vida útil.
Apesar de existirem empresas que produziram baterias recarregáveis exclusivas aos controles (encaixam na parte de trás, e carregam ao mesmo tempo em que o videogame está em uso) a grande maioria dos jogadores ainda utiliza o antigo (e caro) sistema de pilhas comuns.
Foi então realizado um teste com ambos os consoles sobre a duração das pilhas nos mesmos, e para variar, a Sony saiu perdendo. Confira os resultados:

1- 360 com 56 horas e 56 minutos.
2- Wii com 36 horas e 43 minutos.
3- PS3 com 18 horas e 41 minutos.

Considera-se o teste realizado in-game, ou seja, sem deixar o console em stand by (modo de espera), ou sem uso.

Créditos à comunidade da EGM Brasil por passar a informação.

Notícias - Lançamento do novo Super Smash Bros. no Japão

A série Smash Bros. nasceu no Nintendo 64 em seu auge. O jogo contava com cerca de 20 personagens da própria Nintendo em duelos gigantes, ocupando belos cenários e muitos itens e especiais loucos, devastadores e engraçados.

Já no seu sucessor, Nintendo Game Cube, o jogo Super Smash Bros. Melee já era moda no mundo inteiro. O jogo contava com muitos personagens, alguns novos e outros muito antigos, que iam de Pokemóns à Zelda. O sistema era mais do mesmo, o que agradou a muitos.

Agora chegamos à nova geração. O Nintendo Wii, videogame com receptores de movimentos, é o console da vez para o mais novo Super Smash Bros Brawl (que não usará esses recursos), que acabou de sair no Japão. O jogo conta com quase (se não mais) 100 personagens, agora incluíndo Sonic e sua turma, Snake de Metal Gear e muitas outras exclusividades, além de opções de duelo online contra o mundo todo e interatividade com o Nintendo DS (portátil da mesma).

A foto postada junto a essa notícia é de uma das "pequenas" filas no Japão para comprar o jogo. Já dá para imaginar o que vai acontecer quando for lançado no resto do mundo.
Quem não conhece o jogo, pode ver o vídeo http://br.youtube.com/watch?v=Itl9SHK7g5Y.

Matéria - Jogos Mortais e LOST: Games?!

Muitos filmes e séries acabam virando jogos, por mais que a grande maioria não obtenha sucesso. Seja por gráficos toscos, história remendada ou controles ruins, o jogo nunca passa a mesma sensação que o filme. Muitos até dizem que isso ocorre pois o jogo deve ser lançado ao mesmo tempo que o filme, fazendo com que os designer corram e criem algo mal-feito, que venda com a popularidade em alta.

Agora, mais dois entrarão para a lista: Jogos Mortais e LOST.
Como seria um jogo desses dois grandes sucessos?
Em Jogos Mortais, o filme, pessoas são presas por um serial killer (Jigsaw), que as mata de um jeito doloroso, com poucas possibilidades de sobrevivência. Será que o jogo contará com um personagem que deve escapar de Jigsaw, que deverá matá-lo ou que será o próprio Jigsaw? Seja qual for a idéia, não parece agradar muito.

LOST - The Game será baseado em uma das maiores séries da televisão atual, onde pessoas sobrevivem de um desastre de avião em uma ilha nem tão deserta. O jogo deverá contar com todas as passagens da série, incluindo misteriosos seres que correm atrás das pessoas, computadores que controlam o mundo e muitas outras coisas. Parece até legal, até pararmos para pensar: E qual o objetivo?
Pois é, só podemos esperar para ver no que vai dar. Enquanto isso, ficamos com a série e o filme mesmo, que já valem a pena por serem realmente bons. Fica aí a dica para quem ainda não viu.

Para quem quiser ver, há um trailer de 7 minutos do jogo de LOST em http://br.youtube.com/watch?v=C55gm7hADr8. O jogo de Jogos Mortais sequer tem imagens.

Matéria - Design de Games: vale a pena?

Quando era pequeno, tinha um sonho. Assim como muitos querem ser bomveiros, astronautas e cientistas, o meu era de ser médico. Hoje percebo que, por mais que goste da profissão, não me daria bem com a mesma, e que era influenciado indiretamente por minha família.

No último ano da escola temos aquela pressão: vestibular, profissão, dinheiro sendo gasto e ainda por sima as notas do próprio colégio. E quando chegou a minha vez, foi um escândalo.
Morávamos em Embu-Guaçu, uma pequena cidade (que aumenta cada vez mais) a uma hora de São Paulo. Como tudo de lá, a escola era muito simples, não oferecendo base o suficiente para um vestibular de Medicina. Vendemos tudo, até nossa casa, para mudarmos para São Paulo.

Durante toda a minha infância fui um garoto tímido, caseiro e quieto. Passava horas com um controle de videogame na mão, deixando, por muitas vezes, até meus amigos de lado para terminar um jogo.

Foi então que, aqui em São Paulo, tudo virou de cabeça para baixo. Meu professor vocacional teve muitas conversas comigo, me levando a palestras sobre um tal curso chamado Design de Games.

Fiquei fascinado! Era tudo que eu sempre sonhei, com direito a jogar nos tempos livres sem ter que ouvir coisas como "você está desperdiçando sua vida nisso".
Assim como eu muitos jovens optam pelo emprego, por ser novo e promissor. O que muitos tem que entender é que não é um trabalho fácil. Não iremos passar mais o resto do dia jogando (aliás, jogar vai ser difícil no meio de tanto trabalho), iremos passar o resto do dia criando. O mercado de jogos, infelizmente, é muito novo e fraco no Brasil, com uma média de salário de R$3.000,00 em boas empresas (diga-se jogos para celular), o que me leva a pensar no seguinte: só entra num curso desses quem realmente ama o que faz, e alguns perdidos.

Outro fato que muda tudo é que não há cursos em faculdades públicas, o que faz muitos torcerem o nariz. O curso não é barato nas melhores faculdades particulares, transitando entre R$1.000,00 por mês. Além disso tudo, Design de Games é novo em praticamente todas as faculdades, existindo a meros 5 ou 6 anos (ou seja, só há duas ou três turmas formadas).

Agora imagine eu tendo que contar aos meus pais tudo isso, jogando todos os investimentos passados para trás. A reação é a esperada: Mãe que não acredita, achando que estou sendo influenciado, pai que já pensa na dor que o bolso vai passar. Sim, isso é normal.
Agora que acabei a escola, prestei para a Anhembi Morumbi no curso de Design de Games, e passei em quinto, ganhando bolsa e credibilidade com a família. Cheguei até a prestar Medicina na USP (e fui até bem!), mas não passei.
Hoje estou me preparando para o curso e criando planos para o futuro, afinal sonhar sempre é bom.

Como a maioria do pessoal, minha vontade não é ficar no Brasil. Tirando essa coisa de família e amigos, nada me prende a esse país corrupto e que só tende a piorar.
A Anhembi Morumbi (não queria fazer propaganda, mas já fazendo...) oferece a oportunidade de estudar ao menos metade do curso no exterior, pagando a mesma mensalidade (e os extras de moradia e alimentação da viagem). Graças a isso, pretendo fazer 2 anos aqui e 2 nos Estados Unidos (falo inglês fluente, graças aos jogos). Por lá já pretendo procurar emprego na minha área e fazer pós na área que mais me agradar.Muitos podem olhar feio para mim quando falo de boca cheia "Vou fazer Design de Games na Anhembi Morumbi". Mal sabem eles que vou me matar de estudar, vou me esforçar para ser um dos melhores e vou dar certo na vida.

Se você também quer fazer esse curso, pesquise bem. Você realmente tem que gostar dele, e ir atrás dos seus sonhos. Eu já estou atrás do meu.
E que venham as aulas!

Gadgets - Mouse Inflável


Foi divulgado hoje, pela globo.com, um novo tipo de mouse que será produzido este ano. Com o intuito de ocupar menos espaço, o novo mouse da Yanko Design é inflável, assim como os "travesseiros de avião", sem fio e confortáveis.

Ainda não há preço definido ou data precisa para o lançamento.

Créditos ao site da globo.com

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Matéria - Yu-Gi-Oh, amar ou odiar?

Ao ouvir falar de Yu-Gi-Oh tenho certeza que a imagem de um desenho japonês infantil de cartas lhe vem à cabeça. Mas para muitos não é assim.
Desde pequeno, assistia Yugi e seus amigos na TV Globinho, durante o período matutino. Lembro que ficava todo feliz, me imaginando com um jogo daqueles, se ele existisse. Mal sabia eu que uma febre tinha acabado de começar.

Em pouco tempo, todo o meu colégio já estava comprando vários Decks de cartas (por preços muito altos, diga-se de passagem), e competindo entre si durante os intervalos.
Assim como a moda veio, a moda foi. Yu-Gi-Oh tinha sido trocado por Master e os antigos Decks foram jogados no armário ou dados para o cachorro comer.

Mas ainda sim, uma cultura Otaku, e alguns jogadores de cartas ainda jogam esse jogo. O anime virou apenas um pretexto para se divertir vendo duelos (agora com novos personagens e regras oficiais, e não transmitido no Brasil), já que o jogo em si é o jogo de cartas.

Ao pesquisar me deparei com uma grata surpresa: O jogo é muito mais inteligente do que pensávamos. Os antigos Decks que todo mundo comprava não podem ser usados em duelos oficiais, apenas cartas de Boosters (pacotes que contém 9 cartas aleatórias e oficiais; por um preço médio de 15 reais) e algumas promocionais podiam. Para identificar há um pequeno código de letras abaixo da carta, eliminando qualquer chance de alguém querer entrar com uma carta de Deck.

Não pode haver nenhum amasso ou rasgo na carta, ou ela está desclassificada, sendo esse o motivo de os jogadores comprarem protetores (preço médio de 35 reais em 50 protetores) para elas.
O jogo em si é muito mais complexo do que o do desenho. Cada carta tem seu efeito, armadilhas, magias, tributos, fusões e muito mais. Em algum tempo já estava jogando um jogo muito envolvente e dinâmico, onde não apenas sorte é preciso, mas também inteligência e determinação.

Àqueles que ainda pensam em Yu-Gi-Oh como um jogo infantil, devem pesquisar e jogar de verdade para entender o verdadeiro jogo. Antes de tudo, é mais uma forma de se divertir, por mais que não seja nada barato.

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Quanto aos jogos de videogame de Yu-Gi-Oh não há muitas escolhas. O primeiro que fez sucesso foi Yu-Gi-Oh Forbiden Memories para PS1, onde as regras não eram oficiais, mas chegavam a agradar, com animações dos monstros e uma história linear. Jogos de Game Boy Color eram tão ruins que sequer chegaram a ser lançados em inglês.

Após esse sucesso, jogos para Game Boy Advance começaram a sair em alto número, todos com boa qualidade e a maioria envolvendo as regras oficiais.
Os jogos para PS2, XBOX e Game Cube não fizeram tanto sucesso. Todos seguiam outro tipo de regra que não a oficial, e apesar de conter animações de monstros até satisfatórias, não chegavam a agradar. Atualmente saiu um jogo chamado Yu-Gi-Oh GX- The Beginning of Destiny, com regras oficiais e uma história linear, e muitas cartas (desta vez, quase sem animações). É o melhor jogo já lançado, e vale a pena ser jogado, seja você um fã, ou alguém que quer entender o sistema.

Os portáteis atuais também receberam suas versões, ambas de boa qualidade. O jogo de PS2 citado acima nada mais é do que uma conversão de um dos jogos de PSP (tendo até conexão com o mesmo via USB), mantendo até mesmo os gráficos fracos em 2D no modo história.

Portanto, se você quer um bom jogo de Yu-Gi-Oh para jogar, escolha um computador, onde várias modificações para jogar online são feitas, ou compre um portátil. O PS2 até quebra o galho, mas só com um único jogo.
Deixe o preconceito de lado e experimente. Não é só Master que é considerado jogo de cartas, afinal, existem muitos outros, e de ótima qualidade.

Notícias - PSP + Skype


Para os Sonystas de plantão (ou para aqueles que tem um PSP), uma nova atualização de firmware do PlayStation Portable já está disponível.

Com essa atualização, os jogadores poderão acessar a mais nova exclusividade do portátil, que consta com uma parceria entre a Sony e o Skype, o maior sistema de conversa online.

O problema é que para poder utilizar tal recurso é preciso ter o sistema PSP Lite, pois só ele tem uma memória interna grande o suficiente para o programa. Mas quem puder usufruir poderá conversar com outros jogadores ao redor do mundo, e até com pessoas que tiverem o Skype no computador, tudo gratuitamente. E sim, quem quiser pagar, poderá conversar com qualquer pessoa em telefones fixos ou móveis por 3,50 doletas por ligação.

Para poder ter tudo isso, bastará conectar um microfone e fones de ouvido no portátil (vendidos separadamente, ou em pacotes com o próprio portátil), e se o dinheiro estiver alto, também será possível conectar a câmera eye-toy no portátil e conversar com qualquer um que também tenha, ou com uma webcam pelo computador, tudo usando internet sem fio.

Isso sim é tecnologia!

E agora Nintendo?

Matéria - Crysis em consoles: verdade ou mito?

O tão comentado Crysis, que revoluciona o quesito gráfico dos jogos eletrônicos pode sim estar sendo preparado para embarcar na onda dos consoles de mesa.

Muitos questionam o fato de o XBOX 360 e o PS3 (já que o Wii jamais suportaria tal jogo) não terem capacidade para rodar tais gráficos, sendo a preparação do jogo, na realidade, um downgrade do mesmo. Mas atualmente a Crytek (criadora dos jogos Crysis, Far Cry e Far Cry 2, entre outros) declarou que a Cryengine 2 (software de criação dos tais jogos) estará rodando perfeitamente nos consoles, e que isso será mostrado na GDC, em São Francisco, final de Fevereiro.

A Microsoft teria negado que tal jogo viria ao console XBOX 360, fazendo com que muitos especulacem uma então versão exclusiva do PlayStation 3. O que ocorre é que o console da Sony não tem uma boa fama de exclusividades, já que a maioria também é lançada em outros consoles, e um jogo que foi financiado pela Microsoft coloca ainda mais em dúvida esse boato.

Portanto, ficam em jogo duas dúvidas:
Será que Crysis sai para algum console de mesa?
Será que um console de mesa tem a capacidade de rodar um jogo com tamanho poderio gráfico?

Se ambas as teorias forem colocadas em prática, esse ano será o verdadeiro ano dos jogos e tecnologia. Teremos jogos com gráficos tão realistas que nos sentiremos no papel do personagem.
É esperar para saber.
Caso não conheça o jogo, basta dar uma olhada em http://jogos.uol.com.br/pc/galerias/crysis.jhtm , onde há fotos e vídeos.

Opening Scene

Está oficialmente inaugurado o meu blog. Sei que é difícil de escrever aqui todo dia, seja por preguiça, trabalho, estudos ou tudo que não nos deixa escrever.
Fico feliz de saber que tenho em mãos um diário virtual onde poderei postar o que me atrai, podendo reunir amigos e pessoas para debater sobre esses assuntos.
Sinta-se livre para se expressar, de forma não ofensiva e respeitosa, para que possamos ter um site harmônico.
Caso ninguém poste, também não me sentirei mal. Escrevo porque me satisfaço com isso, é um ato prazeroso. Assim posso treinar e ter sempre um cantinho só meu.

E que abram as cortinas!